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Vasectomia - Série Sexualidade, métodos contraceptivos.

VASECTOMIA


A vasectomia é um procedimento cirúrgico que interrompe a circulação dos espermatozoides produzidos pelos testículos e conduzidos através do epidídimo para os canais deferentes que desembocam na uretra (Varella, 2012). Na figura 1 podemos observar onde ocorre este procedimento.
 Figura 1. Ducto deferente antes e depois da cirurgia de vasectomia
Fonte: www.interfaceurologia.com.br
                                                                                              
 A cirurgia de vasectomia é um procedimento simples, realizado ambulatorialmente, ou seja, no consultório médico, sob anestesia local. O cirurgião irá cortar os canais deferentes, as duas extremidades são seccionadas e, então amarradas. Com a interrupção dos ductos deferentes, o sêmen fica sem espermatozoides. Tradicionalmente, a anestesia local durante a vasectomia tem sido realizada através de uma agulha fina. Mas como isto pode causar certo desconforto alguns médicos utilizam a anestesia sem agulha. Ela consiste em um aplicador de spray (figura 2) que desenvolve uma pressão suficiente para que o anestésico penetre a pele e cause o adormecimento necessário durante a vasectomia (Bertero, 2012).
Figura 2. Spray anestésico
Fonte: http://www.reversaodevasectomia.info/


ETAPAS DA VASECTOMIA
Figuras de 3 á 13.

Figura 3. Apreensão do canal deferente.
Fonte: http://www.reversaodevasectomia.info/

Figura 4: Anestesia local
Fonte: http://www.reversaodevasectomia.info/

Figura 5: Micro incisão na pele
Fonte: http://www.reversaodevasectomia.info/

Figura 6: Identificação e apreensão do canal deferente
Fonte: http://www.reversaodevasectomia.info/

Figura 7: Apreensão do canal deferente
Fonte: http://www.reversaodevasectomia.info/

Figura 8: Retirada do fragmento seccionado
Fonte: http://www.reversaodevasectomia.info/

Figura 9: Secção do canal deferente
Fonte: http://www.reversaodevasectomia.info/

Figura 10: Cauterização das extremidades do canal
Fonte: http://www.reversaodevasectomia.info/

Figura 11: Ligadura do canal
Fonte: http://www.reversaodevasectomia.info/

 Figura 12: sutura da pele
Fonte: http://www.reversaodevasectomia.info/

Figura 13 : Band Aid oclusivo sobre os pontos
Fonte: http://www.reversaodevasectomia.info/

VASECTOMIA SEM BISTURI

A vasectomia sem bisturi consiste na realização de apenas uma punção (com uma pinça especial pontiaguda) na pele escrotal, previamente anestesiada, e na dissecação o ducto deferente. O canal deferente é separado dos vasos sanguíneos e então pode ser cortado e clipado com clip especial de titânio, sendo necessários pontos cirúrgicos (Bertero, 2012).

INDICAÇÕES
De acordo com a lei 9.263, publicado no Diário Oficial da União em agosto de 1997, sobre a regulamentação do planejamento familiar, a vasectomia é indicada para homens acima de 25 anos ou, pelo menos, com dois filhos vivos, observados os prazos e os procedimentos normatizados pelo Sistema Único de Saúde.
Segundo Bertero (2012), os homens que devem eleger a vasectomia como um procedimento definitivo e deve estar seguro de sua decisão e, principalmente, feliz com o relacionamento conjugal.

PÓS-OPERATÓRIO

É solicitado que o homem fique em repouso sexual por sete dias.

É solicitado ao paciente permanecer utilizando um método anticoncepcional até completar 60 dias, pois alguns espermatozoides podem estar vivos dentro do canal deferente.

Deve ser realizado um espermograma (exame do líquido seminal) depois de 60 dias para averiguar o sucesso da cirurgia.

Os pacientes podem realizar atividades que não utilizem força física depois de 48 horas. Para trabalhadores braçais ou para aqueles que praticam esportes, o ideal é aguardar cinco dias.  (Delgado, 2012)

REVERSÃO
A taxa de sucesso da cirurgia de reversão pode variar muito, dependendo do caso. Por exemplo: as chances de sucesso de reversão são bem menores para um homem tenha se submetido à vasectomia há mais de 10 anos do que se ele tivesse sido vasectomizado há dois anos. A cirurgia de reversão (figura 14) está indicada para homens que fizeram a cirurgia de vasectomia até a 15 anos atrás (Delgado 2012).
Segundo Bertero (2012), a cirurgia de reversão é muito mais delicada e deve ser realizada em nível hospitalar, sob anestesia troncular, com a utilização de material de microcirurgia, incluindo microscópio.
         
Figura 14:Etapas do processo de reversão
Fonte:  http://www.reversaodevasectomia.info



MITOS EM RELAÇÃO À VASECTOMIA
Muitos homens, devido a desinformação sobre como ocorre a vasectomia, se recusam a fazer essa cirurgia porque imaginam que ela possa provocar distúrbios de ereção e torna-los estéreis. Mas isso é um mito, pois segundo Bertero (2012) a vasectomia não interfere na produção de hormônios masculinos nem no desempenho sexual. Além disso, mesmo após a vasectomia os homens continuam ejaculando normalmente.


Referências Bibliográficas
.
Bertero, 2012 http://www.urologiasp.com.br/vasectomia.asp Retirado em: 04/11/2012 as 17; 45.
Delgado, 2012 http://www.reversaodevasectomia.info/ Retirado em: 04/11/2012 as 18h00min
Varella, 2012. http://drauziovarella.com.br/sexualidade/vasectomia/ Retirado em: 04/11/2012 as 17; 30.
http://www.interfaceurologia.com.br/index.php?pg=vasectomia. Retirado em: 05/11/2012 às 19h15min
www.planalto.gov.br/CCIVIL/Leis/L9263.htm Retirado em: 05/11/2012 às 19h40min
http://www.vasectomias.com.br Retirado em: 05/11/2012 às 19h50min
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Laqueadura - Série Sexualidade, métodos contraceptivos.

LAQUEADURA


Laqueadura ou ligadura das tubas uterinas também conhecidas como esterilização é um método cirúrgico considerado permanente ou irreversível, que consiste em seccionar, ligar ou ocluir as tubas uterinas para impedir que o óvulo atinja o útero. Com as tubas bloqueadas os óvulos não podem se encontrar com o espermatozoide do homem. (HATCHER,2000).

LOCAL ONDE É FEITO A LIGADURA
Figura 1: Ligadura das tubas uterinas
          
Pode ser realizada por diferentes técnicas cirúrgicas, a anestesia pode variar de geral a local, e a mulher pode necessitar de internação de horas ou dias. É um procedimento realizado pelo SUS (Sistema Único de Saúde), entretanto deve seguir a lei do planejamento familiar (Lei nº 9.263, de 13 de novembro de 1996, Artigo 10, Parágrafos I e II), que diz que a laqueadura só poderá ser realizada em mulheres com mais de 25 anos de idade que tenham dois filhos vivos e que manifestem a vontade de realizar o ato cirúrgico em 60 dias entre o ato a manifestação da vontade e o ato cirúrgico, período este que deverá participar de palestras sobre o método escolhido para que não haja decisão precipitada ou erronia, pois é considerado um método definitivo de esterilização da mulher. De acordo com a portaria 48/99 do ministério da saúde, parágrafo único: “É vedada a esterilização cirúrgica em mulher durante o período de parto, aborto ou até 42 dias após o parto, exceto nos casos de comprovada necessidade. Neste caso a indicação deverá ser testemunhada em relatório escrito e assinado por dois médicos”. (BRASIL,2008).

                      TIPOS CIRÚRGICOS PARA LIGADURA DA TUBA UTERINA
Figura 2: Tipos cirúrgicos para ligadura de Tuba Uterína.

CURIOSIDADES

A ligadura é uma das técnicas mais eficazes de esterilização feminina. No primeiro ano após o procedimento, a taxa de gravidez é de 0,05 para 100 mulheres (1 em cada 200 mulheres.) Dez anos após o procedimento, 0,75 para 100 mulheres (1 em cada 133 mulheres). (HATCHER , 2000).

A ESTERILIZAÇÃO FEMININA É REVERSÍVEL?

A cirurgia para reverter à esterilização é possível apenas em algumas mulheres, quando ainda resta um segmento de tuba uterina. Mesmo entre estas mulheres, a cirurgia para reverter à ligadura nem sempre é bem sucedida. O procedimento é trabalhoso, caro e o risco de gravidez ectópica tubária é alto, aumenta de 1 para cada 100 gestações para 5 a cada 100 gestações.(SANTOS , 2011).
A esterilização deve ser considerada permanente. As mulheres que querem mais filhos devem escolher outro método de planejamento familiar. (HATCHER, 2000).

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

HATCHER, R. A.; BLACKBURN, R.; GELLER, J. S.; SHELTON, J. D. Pontos essenciais da tecnologia de anticoncepção: um manual para pessoal clínico. Baltimore: Escola de Saúde Pública Johns Hopkins, 2000 (Programa de Informação de População).

SANTOS, Luiz Carlos; DE MENDONÇA, Vilma Guimarães; SCHETTINI, Juliana Araújo de Carvalho; FERREIRA, Ana Laura Carneiro Gomes; LEITE, Sonia Regina Ribeiro de Figueiredo; DE MENEZES. Telma Cursino. Ginecologia Ambulatorial baseada em evidências, p. 624 á 62, 2011.

BRASIL. Ministério da saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações programáticas Estratégicas. Direitos Sexuais, direitos reprodutivos e métodos anticoncepcionais. Brasília: Ministério da Saúde, 2008. 52p.
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Camisinha masculina e feminina - Série Sexualidade, métodos contraceptivos

CAMISINHA MASCULINA E FEMININA

O preservativo, popularmente conhecido como camisinha, é o método contraceptivo mais utilizado no mundo. A camisinha possui uma grande vantagem em relação aos outros métodos: ajuda a prevenir não só a gravidez como também a transmissão de doenças sexualmente transmissíveis (DST). Neste texto vamos tentar abordar tudo o que for de importante sobre camisinha masculina e feminina.
A camisinha é um contraceptivo de barreira, ou seja, impede que as secreções penianas e vaginais entrem em contato. Deste modo, há possibilidade de prevenção não só da gravidez, como também das de doenças sexualmente transmissíveis (DST). Outros métodos contraceptivos como os anticoncepcionais orais e o DIU, por exemplo, impedem apenas a gravidez, não influenciando no risco para DST. (http://www.aids.gov.br/pagina/jovem acesso em:  13 novembro de 2012)

CAMISINHA MASCULINA
Figura 1: Camisinha masculina
Fonte: http://blogaguanaboca.wordpress.com/2011/06/15/camisinha-masculina/



               CAMISINHA FEMININA                     
 
                  Figura 2: Preservativo feminino
Fonte: http://pt.wikinoticia.com/estilo%20de%20vida/Maternidade/71475-preservativo-feminino>


COMO É FEITA A CAMISINHA?

A camisinha é feita normalmente de látex ou poliuretano. Em média, uma camisinha possui 19 cm de comprimento, 5 cm de largura e 0,07 mm de espessura, existindo modelos com variações nas três medidas. Além dos tamanhos, as camisinhas podem variar no formato, cor, cheiro, sabor, lubrificação e presença ou não de espermicida. (Pedro Pinheiro).


EFICÁCIA

A eficácia da camisinha precisa ser avaliada de duas maneiras:
1) Eficácia contra gravidez;
2) Eficácia contra DSTs;

Independente do modo, a eficácia da camisinha está diretamente ligada ao seu uso correto:

1)   Eficácia da camisinha contra gravidez Quando usada de modo correto, a camisinha apresenta uma eficácia de 98% contra a gravidez. Quando usada de modo intuitivo, ou seja, colocada sem maiores orientações ou cuidados, a eficácia cai para 85%.

2)   Eficácia contra DSTO uso correto da camisinha é atualmente a principal arma na prevenção das doenças sexualmente transmissíveis. A sua eficácia varia de doença para doença, não podendo ser considerada 100% eficiente em nenhum dos casos. Por isso, além do uso correto da camisinha, é muito importante que o individuo evite comportamentos de risco, como ter múltiplos (as) parceiros (as) sexuais. A camisinha é extremamente eficiente contra a transmissão do vírus HIV. O risco de transmissão do vírus durante uma única relação sexual com camisinha, colocada e usada de modo correto, é praticamente nulo. (Pedro Pinheiro).

CAMISINHA FEMININA

O preservativo feminino chegou ao mercado brasileiro em 1997, quando a Anvisa aprovou a comercialização do produto no país. Desde então, o Ministério da Saúde já adquiriu e distribuiu cerca de 16 milhões de preservativos para os 26 estados e o Distrito Federal. A nova compra realizada pelo Ministério representa 25% a mais do que a quantidade já distribuída no país. (Nivaldo Coelho, da Agência Saúde - Ascom/MS)
O preservativo feminino também serve para se prevenir contra a AIDIS, hepatites virais e outras doenças sexualmente transmissíveis. Assim como a opção masculina, também evita uma gravidez não desejada. Por ficar dentro do canal vaginal, a camisinha feminina não pode ser usada ao mesmo tempo em que a masculina. É feita de poliuretano, um material mais fino que o látex da camisinha que envolve o pênis. É, também, mais lubrificada. (Ministério da saúde)
           A camisinha feminina é como se fosse uma “bolsa” de 15 centímetros de comprimento e oito de diâmetro e possui dois anéis flexíveis. Um é móvel e fica na extremidade fechada, servindo de guia para a colocação da camisinha no fundo da vagina. O segundo, na outra ponta, é aberto e cobre a vulva (parte externa da vagina).
 (Ministério da saúde).

CUIDADOS COM O PRESERVATIVO

·         Para não estourar, a camisinha feminina merece cuidados especiais:
·         Armazenar afastado do calor, observando-se a integridade da embalagem e prazo de validade;
·         Não usar com o preservativo masculino;
·         Ao contrário do preservativo masculino, o feminino pode ser colocado até oito horas antes da relação e retirado com tranqüilidade após a relação, de preferência antes de a mulher levantar-se, para evitar que o esperma escorra do interior do preservativo;
·         Já vem lubrificado; no entanto, se for preciso, devem ser usados lubrificantes de base oleosa fina na parte interna;
·         Para colocá-lo corretamente, a mulher deve encontrar uma posição confortável (em pé com um dos pés em cima de uma cadeira, sentada com os joelhos afastados, agachada ou deitada). (Ministério da saúde).


USO CORRETO

O anel móvel deve ser apertado e introduzido na vagina. Com o dedo indicador ele deve ser empurrado o mais profundamente possível para alcançar o colo do útero; a argola fixa (externa) deve ficar aproximadamente 3 cm para fora da vagina; durante a penetração o pênis deve ser guiado para o centro do anel externo.
Com o vaivém do pênis, é normal que a camisinha se movimente. Se o anel externo estiver sendo puxado para dentro, é necessário segurá-lo ou colocar mais lubrificante.
Uma vez terminada a relação sexual, a camisinha deve ser retirada apertando o anel externo. É preciso torcer a extremidade externa da bolsa para garantir a manutenção do esperma no interior da camisinha. Depois, basta puxar o preservativo para fora delicadamente. E a cada nova relação deve-se usar um novo preservativo. (Ministério da saúde).

COMO USAR A CAMISINHA FEMININA
Figura 3: Como usar a camisinha feminina
Fonte: http://www.blog.saude.gov.br/sus-comeca-a-distribuir-camisinhas-femininas/


CAMISINHA MASCULINA

O preservativo masculino ou camisinha é uma capa de borracha (látex) que, colocada corretamente sobre o pênis, evita a transmissão de AIDS, hepatites virais e outras doenças sexualmente transmissíveis (DST). Serve, também, para evitar a gravidez. (Ministério da saúde).

CUIDADOS COM O PRESERVATIVO MASCULINO
           
            Para não estourar, a camisinha merece cuidados especiais:
·      Armazená-la afastada do calor (como bolso de calça, porta-luvas ou amassada em bolsas);
·      Observar integridade da embalagem, bem como o prazo de validade;
Usar apenas lubrificantes de base aquosa (gel lubrificante), pois os lubrificantes oleosos (vaselina ou óleos alimentares) danificam o látex, ocasionando sua ruptura. (Ministério da saúde).

USO CORRETO

·      Sempre colocar a camisinha antes do início da relação sexual;
·      Por a camisinha quando o pênis estiver duro;
·      Encaixar a camisinha na ponta do pênis, sem deixar o ar entrar, e desenrolar até que ele fique todo coberto;
·      Não deixar a camisinha ficar apertada na ponta do pênis – o espaço vazio na ponta da camisinha servirá de depósito para o esperma;
·      Apertar o bico da camisinha até sair todo o ar, com cuidado para não apertar com muita força e estragar a camisinha.
·      Substituir o preservativo imediatamente, em caso de ruptura;
·      Após a ejaculação, com o pênis ainda ereto, retirar a camisinha, segurando-a pela base para que não haja vazamento de esperma;
·      Não reutilizar o preservativo e descartá-lo no lixo (não no vaso sanitário) após o uso. (Ministério da saúde).

COMO USAR A CAMISINHA MASCULINA


Figura 4: Como usar a camisinha masculina
Fonte: http://blogaguanaboca.wordpress.com/2011/06/15/camisinha-masculina/

PRINCIPAIS CAUSAS QUE TORNAM A CAMISINHA UM MÉTODO FALHO

·         Más condições de armazenamento;
·         Não observação do prazo de validade;
·         Danificação da embalagem;
·         Lubrificação vaginal insuficiente;
·         Sexo anal sem lubrificação adequada;
·         Uso de lubrificantes oleosos;
·   Presença de ar e/ou ausência de espaço para recolher o esperma na extremidade do preservativo;
·         Tamanho inadequado do preservativo em relação ao pênis;
·         Perda de ereção durante o ato sexual;
·         Contração da musculatura vaginal durante a retirada do pênis;
·         Retirada do pênis sem que se segure firmemente a base do preservativo;
·         Uso de dois preservativos (devido à fricção que ocorre entre eles);
·         Uso de um mesmo preservativo durante coito prolongado;
·         Quando a camisinha não é de boa qualidade e não e colocada de forma correta (deixando ar dentro dela);
·         Retirada logo depois da ejaculação, as chances da camisinha furar ou vazar são muito menores; (Ministério da saúde).

DICAS PARA AUMENTAR O PODER DE PROTEÇÃO DAS CAMISINHAS
Para aumentar o poder de proteção das camisinhas, elas podem ser usadas junto com um gel espermicida;
Toda vez que a camisinha estourar é importante interromper a relação, lavar a vagina e o pênis com água corrente e sabão e, só então, prosseguir a relação sexual com outra camisinha.  (Ministério da saúde).


AS CAMISINHAS REALMENTE DIMINUEM A SENSIBILIDADE?

Apenas 1% das pessoas tem alergia ao látex (borracha utilizada na fabricação das camisinhas). Outros 1% tem alergia às substâncias químicas (espermicidas e lubrificantes) que existem em alguns tipos de preservativos.
Se você perceber qualquer alteração com o uso da camisinha, deve experimentar aquelas sem nenhum tipo de espermicida ou lubrificante. Se essa técnica falhar, talvez seja bom mudar o material da camisinha.
Existem preservativos feitos de um tipo de plástico (poliuretano), que são importados e podem ser comprados pela Internet ou em algumas sex-shops. A camisinha feminina, também feita de poliuretano, essa é uma alternativa.



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